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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 56: e20220173, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1406750

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the incidence, dose of occurrence, grade, severity, and associated risk factors for the development of radiodermatitis, by area of the irradiated breast, in women with breast cancer, during hypofractionated radiotherapy. Method: Observational, prospective, and longitudinal study, according to the guidelines of the Strengthening the Reporting of Observational studies in Epidemiology, carried out between May 2019 and May 2021. Results: A total of 104 women participated in the study, and 73.1% (95%CI: 64-82) developed signs of radiodermatitis during treatment. The majority (63.5%, 95%CI: 54-73) developed erythema in the axillary region with about 36.5 Grays. Women with large breasts and statin users are more likely to develop radiodermatitis. However, women with Phototype III skin color classification (light brown skin) are less likely to develop radiodermatitis, with skin color being a protective factor. Conclusion: The incidence of radiodermatitis in women with breast cancer during hypofractionated radiotherapy is significant. Therefore, the development of protocols for the management of this radiotoxicity is suggested, considering the cumulative dose and associated risk factors.


RESUMEN Objectivo: Analizar la incidencia, dosis de ocurrencia, grado, severidad y factores de riesgo asociados para el desarrollo de radiodermatitis, por área de la mama irradiada, en mujeres con cáncer de mama, durante radioterapia hipofraccionada. Método: Estudio observacional, prospectivo y longitudinal, según las directrices del Strengthening the Reporting of Observational studies in Epidemiology, realizado entre mayo de 2019 y mayo de 2021. Resultados: Participaron del estudio 104 mujeres, el 73,1% (IC 95%: 64-82) desarrollaron signos de radiodermatitis durante el tratamiento. La mayoría (63,5%, IC95%: 54-73) desarrolló eritema en la región axilar con alrededor de 36,5 Grays. Las mujeres con senos grandes y usuarias de estatinas tienen más probabilidades de desarrollar radiodermatitis. Sin embargo, las mujeres con color de piel clasificado como Fototipo III (piel morena clara) tienen menos probabilidades de desarrollar radiodermatitis, siendo el color de piel un factor protector. Conclusión: La incidencia de radiodermatitis en mujeres con cáncer de mama durante la radioterapia hipofraccionada es significativa. Por lo tanto, se sugiere el desarrollo de protocolos para el manejo de esta radiotoxicidad, considerando la dosis acumulada y los factores de riesgo asociados.


RESUMO Objetivo: Analisar a incidência, a dose de ocorrência, o grau, a severidade e os fatores de risco associados para o desenvolvimento de radiodermatite, por área da mama irradiada, em mulheres com câncer de mama, durante a radioterapia hipofracionada. Método: Estudo observacional, prospectivo e longitudinal, conforme diretrizes do Strengthening the Reporting of Observational studies in Epidemiology, realizado entre maio de 2019 e maio de 2021. Resultados: Participaram do estudo 104 mulheres, 73,1% (IC95%: 64-82) desenvolveram sinais de radiodermatite durante o tratamento. A maioria (63,5%, IC95%: 54-73) desenvolveu eritema na região axilar com cerca de 36,5 Grays. Mulheres com mamas volumosas e usuárias de estatinas possuem maior chance de desenvolver radiodermatite. Entretanto, mulheres com a cor da pele classificada como Fototipo III (pele morena clara) possuem menor chance de desenvolver radiodermatite, sendo a cor da pele um fator protetor. Conclusão A incidência de radiodermatite em mulheres com câncer de mama durante a radioterapia hipofracionada é expressiva. Sugere-se, portanto, o desenvolvimento de protocolos para o manejo desta radiotoxicidade, considerando a dose cumulativa e fatores de risco associados.


Subject(s)
Oncology Nursing , Radiodermatitis , Radiotherapy , Breast Neoplasms , Radiation Dose Hypofractionation
2.
Rev. bras. enferm ; 75(1): e20210118, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341027

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To estimate the incidence and degree of acute radiodermatitis at the end and after the end of treatment in women with breast cancer undergoing hypofractionated radiotherapy. Methods: Observational, prospective, and longitudinal study, conducted between March 2019 and January 2020, in a radiotherapy outpatient clinic. Results: Thirty-two women participated in the study, among whom, in the last session of hypofractionated radiotherapy, 15 (46.9%) had radiodermatitis, erythema in 13 (40.6%), and wet peeling in 2 (6.3%). In the post-treatment evaluation, 27 (84.4%) had radiodermatitis, erythema in 17 (53.1%), dry peeling in 8 (25%), and wet peeling in 2 (6.3%). Conclusion: The general incidence of radiodermatitis after hypofractionated radiotherapy in women with breast cancer was 37.5%, erythema, 12.5%, and dry peeling, 25%. The development of care protocols for the management of radiodermatitis after treatment is of paramount importance.


RESUMEN Objetivo: Estimar la incidencia y el grado de radiodermatitis aguda al final y después el término del tratamiento en mujeres con cáncer de mama sometidas a la radioterapia hipofraccionada. Métodos: Estudio observacional, prospectivo y longitudinal, realizado entre marzo de 2019 y enero de 2020, en un ambulatorio de radioterapia. Resultados: Participaron del estudio 32 mujeres, de entre las cuales, en la última sesión de radioterapia hipofraccionada, 15 (46,9%) presentaban radiodermatitis, siendo eritema en 13 (40,6%) y descamación húmeda en 2 (6,3%). En la evaluación después del tratamiento, 27 (84,4%) presentaban radiodermatitis, siendo eritema en 17 (53,1%), descamación seca en 8 (25%) y descamación húmeda en 2 (6,3%). Conclusión: La incidencia general de radiodermatitis después radioterapia hipofraccionada en mujeres con cáncer de mama fue 37,5%: eritema, 12,5%; y descamación seca, 25%. Es de suma importancia el desarrollo de protocolos asistenciales para el manejo de radiodermatitis después del tratamiento.


RESUMO Objetivo: Estimar a incidência e o grau de radiodermatite aguda ao final e após o término do tratamento em mulheres com câncer de mama submetidas à radioterapia hipofracionada. Métodos: Estudo observacional, prospectivo e longitudinal, realizado entre março de 2019 e janeiro de 2020, em um ambulatório de radioterapia. Resultados: Participaram do estudo 32 mulheres, dentre as quais, na última sessão de radioterapia hipofracionada, 15 (46,9%) apresentavam radiodermatite, sendo eritema em 13 (40,6%) e descamação úmida em 2 (6,3%). Na avaliação após o tratamento, 27 (84,4%) apresentavam radiodermatite, sendo eritema em 17 (53,1%), descamação seca em 8 (25%) e descamação úmida em 2 (6,3%). Conclusão: A incidência geral de radiodermatite após radioterapia hipofracionada em mulheres com câncer de mama foi 37,5%: eritema, 12,5%; e descamação seca, 25%. É de suma importância o desenvolvimento de protocolos assistenciais para o manejo de radiodermatite após o tratamento.

3.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 10(1): 3883, out. 2020.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1147473

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a adesão das mulheres com câncer cervical às orientações de autocuidado relacionadas à braquiterapia. Método: Estudo longitudinal, realizado em um ambulatório de radioterapia na região centro-oeste, com mulheres com câncer cervical submetidas à braquiterapia. As participantes responderam ao questionário sobre adesão às orientações de autocuidado durante o tratamento. Resultados: Trinta mulheres com idade entre 22 e 76 anos participaram do estudo. Das 12 orientações, as pacientes reportaram adesão boa em seis(50%), moderada em quatro (33%), e baixa em duas (17%). Apenas sete (23%) das pacientes aderiram ao uso de dilatadores vaginais pós-braquiterapia para prevenção da estenose vaginal. Em média, as pacientes aderiram à nove das doze orientações recebidas. Conclusão: As pacientes apresentaram boa e moderada adesão para a maioria das orientações fornecidas. Sugere-se que intervenções educativas sejam implementadas para melhorar a comunicação visual e consequentemente melhorar a adesão às orientações de autocuidado em braquiterapia(AU)


Objective: to evaluate the adherence of women with cervical cancer to self-care guidelines related to brachytherapy. Method: Longitudinal study, performed in an outpatient radiotherapy clinic in the center-west region, with women with cervical cancer submitted to brachytherapy. Participants answered the questionnaire on adherence to self-care guidelines during treatment. Results: Thirty women between 22 and 76 years of age participated in the study. Of the 12 guidelines, patients reported good adherence to six (50%), moderate adherence to four (33%), and low adherence to two (17%). Only seven (23%) patients adhered to the use of postbrachytherapy vaginal dilators for prevention of vaginal stenosis. On average, the patients adhered to nine of the twelve guidelines received. Conclusion: The patients showed good and moderate adherence to most of the orientations provided. Educational interventions should be implemented to improve visual communication and consequently improve adherence to self-care guidelines in brachytherapy.(AU)


Objetivo: Evaluar la adhesión de las mujeres con cáncer de cuello uterino a las pautas de autocuidado relacionadas con la braquiterapia. Método: Estudio longitudinal, realizado en una clínica de radioterapia ambulatoria en la región centro-oeste, con mujeres con cáncer de cuello de útero sometidas a braquiterapia. Las participantes respondieron al cuestionario sobre la adhesión a las directrices de autocuidado durante el tratamiento. Resultados: Treinta mujeres entre 22 y 76 años de edad participaron en el estudio. De las 12 directrices, las pacientes informaron de una buena adhesión en seis (50%), una adhesión moderada en cuatro (33%) y una baja adhesión en dos (17%). Sólo siete (23%) de las pacientes se adhirieron al uso de dilatadores vaginales después de la braquiterapia para la prevención de la estenosis vaginal. En promedio, las pacientes se adhirieron a nueve de las doce pautas recibidas. Conclusión: Las pacientes tuvieron una buena y moderada adhesión a la mayoría de las orientaciones proporcionadas. Se sugiere que se realicen intervenciones educativas para mejorar la comunicación visual y, por consiguiente, mejorar la adhesión a las directrices de autocuidado en la braquiterapia(AU)


Subject(s)
Self Care , Brachytherapy , Uterine Cervical Neoplasms , Office Nursing , Constriction, Pathologic
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